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domingo, 21 de agosto de 2011

No São Paulo, Rivaldo vai disputar primeiro clássico como titular

Até hoje, dos cinco clássico do ano, meia esteve em campo por apenas 33 minutos. No Choque-Rei, vai sair jogando

  Enfim, Rivaldo vai começar um clássico pelo São Paulo (Foto: Edson Lopes Jr)
Gabriel Saraceni
Publicada em 20/08/2011 às 16:37
Em São Paulo (SP)
Desde que chegou ao São Paulo, Rivaldo ainda não sabe o que é iniciar um clássico como titular. Diante do Palmeiras, vai ter a primeira chance. A oportunidade chega justamente contra quem o lançou para o futebol mundial e que, antes de acertar com o Tricolor, era declaradamente o clube de São Paulo que ele expressava maior carinho e vontade de um dia voltar a jogar.
Mas o destino fez com que, no início deste ano, o camisa 10 fosse parar no Morumbi. Luis Felipe Scolari não quis o meia no Alviverde, mas o Rogério Ceni e o coordenador técnico Milton Cruz convenceram a diretoria tricolor de que Rivaldo, como ele mesmo gosta de dizer, tinha muita lenha para queimar nos gramados.
- Para mim vai ser importante (jogar o clássico). Não sei o que o treinador vai decidir, se vou ou não ser titular. Mas minha expectativa de ajudar é grande. É um jogo de seis pontos, que podemos deixar eles bem atrás. Vai ser legal jogar. Se tiver essa chance, vai ser bom - afirmou Rivaldo, logo após empate em 1 a 1 com o América-MG.
- Não tenho nada contra o Felipão. Para mim, é uma grande pessoa, que me levou para o Mundial, para o Usbequistão e sou grato a ele - finalizou.
Em cinco clássicos este ano, Rivaldo entrou em três. No primeiro, contra o Santos, tinha sido anunciado poucos dias antes, então acabou fora. Depois, estava à diposição, mas só jogou três minutos na vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, 21 minutos na derrota para o Santos por 2 a 0 e nove no empate em 1 a 1 com o Palmeiras, este já pelo Brasileirão. São apenas 33 minutos em campo contra os principais rivais regionais.
Diante do Palmeiras, neste domingo, o camisa 10 vai ter a primeira oportunidade de iniciar um confronto. O jogador anda com moral com Adilson Batista, que assumiu após a saída de Carpegiani e, após dois duelos de Rivaldo com o interino Milton Cruz, o manteve no time.

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